A Cerimônia


Se a sua história de amor é única, a sua cerimônia de casamento não pode ser igual a todas as outras.

Casamento Colorido é uma cerimônia com alma e coração, criada de maneira personalizada, a partir da história de cada casal.

O ponto de partida são sempre os noivos: quem eles são, no que acreditam, por que escolheram estar ali. E o objetivo é celebrar aquilo que eles já vivem, o que é real, o que é diário, mas também o que é mágico e colorido em cada história.

As celebrações duram, em média, 35 minutos. São emocionantes, porque são pessoais e verdadeiras. E são divertidas e bem humoradas, pelo mesmo motivo.

A participação de amigos e familiares é muito bem-vinda, afinal, eles também são parte dessa história. E uma cerimônia inesquecível, além de original, precisa também ser acolhedora.

Todo encontro onde há amor merece ser celebrado, seja ele um casamento, seja a renovação de votos de um casal ou até mesmo o batizado de um bebê que acaba de chegar.

Se você busca uma celebração com significado, leveza, humor e amor, teremos muito o que conversar.

A Celebrante


Ilana Reznik é carioca, ama escrever, ama gente, ama encontros, ama dias com sol, dias com nuvem, dias com chuva. Ama todos os dias.

Na tentativa de explicar aos amigos quem celebraria seu casamento, uma noiva querida disse: ela é uma tecelã de afetos.

Não, ela não é juiza. Nem pastora. Nem doutora de coisa alguma. É uma moça que acredita na delicadeza e no amor. Nas pessoas e nas histórias. E que escolheu, por vontade e por coragem, viver disso: transformando fio em trama, amor em ofício, cerimônia em celebração.

Ilana Reznik é carioca, tem 35 anos, um livro infantil publicado, algumas árvores plantadas, algumas histórias inventadas e mais de 200 celebrações no currículo.

Ter se tornado celebrante de casamentos, em 2010, foi como unir os pontos da sua própria história: a escrita, as pessoas e o amor, felizes para sempre.

O Manifesto

Se a moda pegar, andaremos aos abraços pelas ruas da Cidade.

Retribuiremos com um chocolate a quem nos ceder assento no metrô.

Faremos festa porque chegou a terça-feira.

Daremos gargalhada em filmes de terror.


Se a moda pegar, quase tudo mudará de nome.

Acordaremos na Austrália e dormiremos em Moscou.

Atravessaremos o Pacífico de bicicleta.

Sairemos de casa com um tênis de cada cor.


Se a moda pegar, nos despediremos de vez do medo

E a coragem será nosso motor.

Subiremos o Himalaya fazendo música

No refrão, me and you, tu y yo.


Se a moda pegar, estaremos prontos para o fim do mundo,

Reconstruiremos cada plano com frescor

Eu serei a tecelã de afetos.

E você, das miudezas, o doutor.


Se a moda pegar, encontraremos poesia até num copo de suco.

Numa janela de vidro quebrada, numa tarde de calor.

Encontraremos ouro em saco de pipoca.

Avisaremos no trabalho que o dia ainda não começou.


Se a moda pegar, reuniremos todos os nossos

Embaixo de uma árvore, em cima de um cometa.

Nos cercaremos de água e flor.

Daremos cambalhota no jardim e passos de dança na parede.

Explodirão mil estrelas no peito de quem sente dor.

Depois daremos as mãos

e numa oração, pediremos, por favor

Que esse seja nosso mantra, nosso hino, nosso coro e nossa causa.

Se firmar bem firmado essa coisa de viver de amor.